Agradar a Deus não é uma tarefa para os perfeitos — mas para os dispostos. Vivemos tempos onde muitos buscam aplausos humanos, mas poucos ainda dobram os joelhos em secreto para buscar o sorriso do Pai.
O Senhor não está à procura de performances religiosas, mas de corações rendidos.
“Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hebreus 11:6)
Essa verdade permanece inabalável. A fé é o combustível da obediência. Não basta querer agradar a Deus apenas com palavras ou intenções. Ele se agrada de quem crê — e age com base nessa fé.
Agradar a Deus exige decisão
Ao longo das Escrituras, vemos homens e mulheres que impactaram gerações não porque eram perfeitos, mas porque decidiram andar com Deus:
- Noé agradou a Deus em uma geração corrompida (Gênesis 6:9)
- Enoque andou com Deus até ser tomado (Gênesis 5:24)
- Davi foi chamado homem segundo o coração de Deus (Atos 13:22)
Todos eles erraram, mas não desistiram. A constante entre eles era a rendição ao Senhor e a perseverança.
O mundo ou Deus?
“Não vos conformeis com este século…” (Romanos 12:2). Essa é a voz do Espírito chamando nossa atenção: é impossível agradar ao mundo e agradar a Deus ao mesmo tempo. Quem tenta agradar a todos termina desagradando Aquele que mais importa.
A vida cristã é uma entrega diária. Um altar onde o “eu” precisa morrer para que Cristo seja glorificado.
O que agrada ao coração de Deus?
- Coração quebrantado e contrito (Salmos 51:17)
- Fé ativa e perseverante (Hebreus 10:38)
- Obediência acima do sacrifício (1 Samuel 15:22)
- Amor ao próximo como expressão de fé (Gálatas 5:6)
A religião sem transformação não agrada a Deus. Mas o coração que O busca em espírito e em verdade, esse sim encontra o favor do Pai.
Uma declaração sobre sua vida
Que sua vida seja uma resposta viva ao chamado de agradar a Deus. Que cada escolha, cada renúncia, cada passo de fé ecoe nos céus como um louvor agradável. E que o Senhor olhe para ti e diga: “Este é o meu filho, em quem me comprazo.”
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